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quarta-feira, 14 de março de 2012

Tudo oque você precisa saber sobre o Def Leppard

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O Def Leppard surgiu em 1977, na cidade de Sheffield, Inglaterra, e é uma das bandas mais importantes da NWOBHM (New Wave Of British Heavy Metal), além de ser uma das responsáveis pela popularização do Hard Rock, estando entre as grandes deste estilo.
O primeiro nome do conjunto foi Atomic Mass, nesta época contendo Rick Savage (baixo), Pete Willis (guitarra) e Tony Kenning (bateria). Joe Elliott surgiu como guitarrista, mas, após um teste, ficou decidido que ficaria apenas com os vocais. Em seguida adotariam o nome que viria á consagrá-los, por sugestão de Tony Kenning. Em 1978 Steve Clark (guitarra), se junta ao grupo, e Tony Kenning é substituído por Rick Allen. No ano seguinte lançam seu primeiro trabalho o EP homônimo, que os levaria à gravação do seu primeiro disco, On Through The Night em 1980. Com um disco arrasador, chamam a atenção do produtor do AC/DC, Robert John "Mutt" Lange, que decide produzir o álbum seguinte, High'N'Dry, que surge 1981. O álbum tem canções consideradas clássicas do grupo tais como "Let It Go", "Another Hit And Run" e "No, No, No".
Com a boa repercussão de High'N'Dry, o conjunto resolveu apostar na manutenção da parceria com Mutt Lange para a empreitada seguinte Pyromania. Entretanto, o início das gravações foi meio turbulento, já que o guitarrista Pete Willis foi demitido em julho 1982, cedendo o posto para Phil Collen (ex-Girl). A adaptação foi tão boa que logo a dupla Collen/Clark ganhou o título de "The Terror Twins", devido a forma tão entrosada que tocavam guitarra. O disco mostrou uma banda revigorada e um verdadeiro conjunto de hits. A sonoridade apresentou uma evolução ao que havia sido desenvolvido anteriormente, com uma aproximação maior do Hard Rock e do Pop.
Em seguida o conjunto lançaria Hysteria (1987), o melhor e mais bem sucedido disco de sua carreira. Porém, diversos problemas cercaram as gravações do álbum. Tudo começou em 1984, com Mutt Lange impossibilitado de produzir o trabalho, e que após várias tentativas fracassadas, foi substituído por Nigel Green. Pra piorar as coisas, Rick Allen sofreu um acidente de carro no último dia de 1984, e teve seu braço esquerdo amputado. Para superar essa dificuldade, Rick desenvolveu um kit de bateria adaptado e enquanto se recuperava, Mutt Lange retornou.
Lançado em 3 de agosto de 1987, Hysteria mostrou a banda elevando ao extremo a maturidade de já atingida em Pyromania. Melodias cativantes, melhores arranjos e uma verdadeira sucessão de hits, colocaram Hysteria e o Def Leppard definitivamente na história da música. Esse álbum conseguiu a façanha de emplacar doze hits, dentre eles Animal, Women, a faixa-título, a balada "Love Bites" e "Pour Some Sugar On Me".
Depois desse enorme sucesso, o Def Leppard só lançaria um novo disco em 1992. Porém, mais uma dificuldade surgiria, pois o guitarrista Steve Clark morreria em 1991, devido ao seu problema com o alcoolismo.
Para as gravações de Adrenalize, o conjunto não apresenta um substituto para Clark, desta forma Collen, fez o som de todas as guitarras no disco. Logo após lançamento de Adrenalize, outro grande sucesso da banda, o guitarrista Vivian Campbell (ex-Dio e Whitesnake) é anunciado. A formação Elliott, Collen, Campbell, Savage e Allen permanece até os dias de hoje.
Em 1996, é lançado Slang, que quebra toda uma tradição de um som puro e duro assente numa base de Hard Rock com uma vertente mais comercial desde o álbum Pyromania. Segundo a própria banda, é uma álbum mais pessoal, o mais íntimo. Com Euphoria (1999), o cojunto faz uma espécie de "volta às raízes", saciando a sede de rock pesado dos velhos fãs e conquistando novos. Neste álbum, o tema "Demolition Man" conta com a colaboração num solo final de guitarra do antigo piloto de Fórmula 1, Damon Hill.
Após três anos sem gravar, lançam X, em 2002, e talvez seja o álbum que mais faça recordar em termos de som, os álbuns Hysteria e Adrenalize.
Yeah! vem em 2006, é uma espécie de tributo, contendo diversas versões de músicas dos ídolos da banda, outro disco muito legal!
Seu último trabalho, Songs From The Sparkle Lounge, foi lançado em 2008 e atingiu a quinta posição da Billboard 200, prova que, apesar do tempo, o Def Leppard continua com tudo!
Ah! Pra encerrar, o nome do conjunto significa "Leopardo Surdo", portanto se escreve "Def", mas o certo é "Deaf". Com certeza, o nome foi encurtado, por questões comerciais, assim como aconteceu com o "Lead" do Led Zeppelin.


terça-feira, 13 de março de 2012

A trágica e assustadora história de “Dead”, ex-vocalista da banda Mayhem

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Per Yngve Ohlin, era um cantor sueco, mais conhecido como Dead, foi vocalista da banda Mayhem, após a saída de Messiah.
Com uma pele muito branca, às vezes parecia azul, ele se destacava onde ía. Estava sempre maquiado como um cadáver, até mesmo nos ensaios.
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A história de “Dead”
Em seu monólogo, Jan Axel Bloomberg, mais conhecido como Hellhammer, baterista e único membro remanescente da formação clássica do Mayhem, ele descreve Dead como um fanático pelos castelos Cárpatos e Pophyrians.
Dead foi o primeiro músico de Black Metal a usar o corpse paint, por isso o apelido. Acreditava ser de outra realidade. Para ele a vida era somente um sonho.
Em seus concertos sempre usava uma bolsa com um cadáver de corvo no interior para sentir a essência da morte, além de vestir roupas que anteriormente havia enterrado e onde proliferavam germes e insetos.
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Dead cometeu suicídio cortandos os pulsos e dando um tiro em sua cabeça, porém antes de cometer suicídio, ele deixou um bilhete que dizia: “Desculpe pelo sangue”. Ele também contava que sua alma pertencia aos bosques nórdicos para onde ele sempre quis ir…Então Euronymous, guitarrista da banda Mayhem, comprou uma câmera e tirou fotos do cadáver do ex-companheiro de banda.
Uma das fotos tiradas (abaixo) foi usada como capa do futuro CD do Mayhem, chamado ‘Dawn of the Black Hearts’.

By: Minilua

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Tudo oque você precisa saber sobre o Exodus

O Exodus é uma ótima e importante banda de Thrash Metal formada em 1980 em São Francisco, na Califórnia, nos EUA, contando inicialmente com a seguinte formação: Paul Baloff (vocal), Kirk Hammett (guitarra), Gary Holt (guitarra), Jeff Andrews (baixo) e Tom Hunting (bateria). No mesmo ano de formação, lançaram sua primeira demo intitulada "Whipping Queen and Death and Domination".
No ano de 1983, o guitarrista Kirk Hammett foi convidado a ingressar no Metallica (para substituir Dave Mustaine), e logo seu posto foi ocupado por Rick Hunolt. Houve também a saída de Jeff Andrews, substituído pelo baixista Rob McKillop. Após dois anos, em 1985, assinaram contrato com a gravadora Combat, e lançaram seu debut "Bonded By Blood", que logo se tornou um clássico do Thrash Metal. Durante a turnê de divulgação do álbum, foi lançado pelo gravadora um DVD-álbum intitulado "Combat Tour Live: The Ultimate Revenge", que conta com shows do Exodus, Slayer e Venom.
Em 1986, antes do lançamento do segundo álbum, o vocalista Paul Baloff foi chutado da banda por abusos de álcool e drogas, o que o levaram a não cumprir com os compromissos da banda. Para ocupar seu trono, veio Steve "Zetro" Souza, da banda The Legacy, que posteriormente viria a ser chamada de Testament (classicuda!). Com tudo certo, em 1987 foi lançado o segundo álbum "Pleasures of The Flesh".
A partir daí, a banda só veio a crescer, lançando ótimos álbuns, um atrás do outro, como o "Fabulous Disaster" de 1989, e "Impact Is Imminent" de 1990. Até saiu um álbum live em 1991 intitulado "Good Friendly Violent Fun". Mas nesse ponto a banda estava sendo pouco investida por sua nova gravadora Capitol.
Os trabalhos continuaram, em 1992 saiu um álbum com o que eles queriam realmente fazer, um "Thrash Metal com AC/DC". Saiu o "Force of Habit". Mas acontece que o álbum foi ofuscado pelo "Black Album" do Metallica e o "Countdown To Extinction" do Megadeth, portanto, a receptividade do álbum foi baixa. Com a decepção, a banda encerrou seus trabalhos em 1993.
Em 1996, a banda retorna às atividades com mudanças na formação (apesar de que ela estava de tempos em tempos mudando de formação): a volta do vocalista Paul Baloff e a entrada do baixista Jack Gibson. Com isso, em 1997 lançam um álbum ao vivo intitulado "Another Lesson In Violence", lançado pela gravadora Century Media. Rendeu à eles uma turnê com passagem pelo Brasil.
Por problemas com a gravadora, novamente a banda teve grande intervalo de tempo sem lançar nada. Ficaram parcialmente parados até 2001. A banda acaba voltando à ativa, mas fazendo shows apenas por Bay Area. Os rumores de um novo álbum já corriam, quando uma catástrofe pra banda ocorre: o vocalista Paul Baloff morre de ataque cardíaco em 2002. Steve Souza é chamado de volta pra completar os shows agendados.
A morte de Paul não foi forte o bastante pra abalar as estruturas da banda ao ponto de encerrá-la, então, Gary Holt, disposto a continuar, toma partido das gravações do novo álbum e um CDzaço é lançado em 2004: Tempo of The Damned. Mas, durante a turnê, às vésperas de fazer shows no Brasil, Steve Souza deixa a banda por problemas de relacionamento com outros integrantes, e a banda é obrigada a usar três vocalistas diferentes até o fim da turnê.
Em 2005, mudanças na formação da banda: o guitarrista Rick Hunolt sai, entrando Lee Altus (do Heathen), o baterista Tom Hunting também sai, substituído por Paul Bostaph (ex-Forbidden, Slayer, Testament, entre outros), e pra preencher os vocais foi chamado Rob Dukes, que estreou gravando e lançando o álbum "Shovel Headed Kill Machine", em 2005.
Em 2007, o baterista Tom Hunting volta para a banda, e Gary Holt alega que a saída de Paul Bostaph foi de modo amigável, tocando de volta no Testament. Após isso, sai o álbum "The Atrocity Exhibition... Exhibit A". Sem mais mudanças, em 2008 ainda é lançado uma regravação do primeiro álbum "Bonded By Blood" que recebeu o nome de "Let There Be Blood", em memória a Paul Baloff.
O ano de 2010 também foi um ano de novidades na banda, com o lançamento de um DVD intitulado "Shovel Headed Tour Machine", uma single de músicas inéditas chamada "Hammer and Life" e um novo e ótimo álbum chamado "Exhibit B: The Human Condition".



Exodus - Photo

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Tudo oque você precisa saber sobre o Overkill

 Overkill é uma banda estado-unidense de thrash metal formada em 1980 na cidade de Nova Jersey. A banda está ativa desde 1984, tendo gravado 15 álbuns de estúdio, 2 EP, 2 álbuns Ao Vivo, e um álbum de covers. A banda também possui um mascote emblemático (de nome Charly), que é um morcego esquelético com a cara de uma caveira, asas de ossos e olhos verdes. Aparece constantemente nos álbuns da banda. O Overkill passou por várias mudanças em sua formação original, restando ainda como membros fundadores, o vocalista Bobby "Blitz" Ellisworth e o baixista D.D Verni.
Metalmania 2008 Overkill Carlos Verni D D 01.jpg O Overkill nasceu em Nova York (EUA) em 1982, logo depois da explosão do heavy metal e do Thrash metal da Bay Area de São Francisco. Formado por Bobby "Blitz" Ellsworth no vocal, Dan Spitz na guitarra, D.D.Verni no baixo e Rat Skates na bateria, teve seu nome inspirado na música "Overkill" do Motörhead. Tem como marca registrada muito senso de humor e cada álbum traz uma piada da banda, muitas vezes sútil.

Antes de lançarem o primeiro álbum, a banda já havia gravado as demos “Power In Black” (1982) e “Rotten To The Core” (1983), além de, em 1984, participarem com a música “Death Rider” da compilação “Metal Massacre 5”, produzida pela Metal Blade Records.

No ano seguinte Dan Spitz é chamado pelo Anthrax e Bobby Gustafson entra em seu lugar. É então lançado o primeiro álbum da banda, “Feel the Fire”, que apesar da produção de Alex Perialas e Jon Zazula, contou com pouca qualidade técnica da Megaforce Records.

Metalmania 2008 Overkill Carlos Verni D D 01.jpgA Atlantic Records assina parceria com a Megaforce e investe mais na banda de um modo geral. As gravações ficam melhores em “Taking Over”, o segundo trabalho do Overkill, que sai em 1987. Para a divulgação do álbum, a banda entra em tour. Dela são gravadas 4 faixas ao vivo: "Rotten to the Core", "HammerHead", "Electro-Violence" e "Use Your Head", mais a inédita "Fuck You", gravada no Phantasy Theatre (Cleveland), em junho, que vão para o EP "Fuck You". A capa era a foto de um dedo médio levantado e gerou muita polêmica até ser censurado e a gravadora obrigada a lançá-lo com uma embalagem de plástico fosco. Como em todo trabalho do Overkill, a piada aqui é a música “You Are My Sunshine” tocada no meio de “Rotten To The Core”.

Ainda em 1987 a Atlantic Records lança “Power Chords, Vol. 1”, uma compilação em que o Overkill participa com a música “Wrecking Crew”. Entre outras bandas, fizeram parte Anthrax com “N.F.L.”, Testament com “Apocalyptic City”, Savatage com “Hall of the Mountain King” e Manowar com “Black Wind, Fire and Steel”.

No final da tour de “Taking Over”, o baterista Rat Skates deixa a banda e em seu lugar entra Sid Falck. Em 1988 é lançado “Under the Influence” que vendeu mais de 300 mil cópias no mundo, mas apesar disso é considerado um dos piores álbuns da banda. As fotos da capa são de Frank White e de Dan Muro.

“The Years of Decay” é lançado no ano seguinte, 1989. A faixa “E.Vil N.Ever D.Ies” marca o final da sequência que se originou com a música “Overkill” de “Feel the Fire”, “Overkill II (The Nightmare Continues)” de “Taking Over” e “Overkill III (Under the Influence)” de “Under The Influence”. Além disso, percebe-se que a fase mais voltada ao ocultismo nas letras e peso arrastado chega ao fim. Nessa época sai o guitarrista Bobby Gustafson e para seu lugar são recrutados Merritt Gant e Rob Cannavino, que havia sido roadie do Armored Saint e do próprio Overkill por um longo tempo.


Overkill - Photo

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Tudo oque você precisa saber sobre o Annihilator

 
 Todos sabem que o Iron Maiden é o que é graças a Steve Harris, o líder que trabalha com dedicação extrema. O caso do Annihilator é semelhante; Jeff Waters é o responsável por toda a longa carreira da banda. Seu primeiro álbum, “Alice in Hell”, seria consagrado como uma das melhores obras do thrash metal. O álbum seguinte, “Never, Neverland”, de 1990, garantiu a banda na cena metálica mundial.

As vendagens destes dois primeiros trabalhos foram muito satisfatórias nas Américas, Europa e Japão, fazendo a banda figurar entre os melhores títulos da época. Como o guitarrista Jeff Waters sempre levou a banda como um projeto solo, o Annihilator sofreu muitas mudanças no seu line-up. Jeff é também o produtor de todos os CDs já lançados (dez álbuns distintos, uma coletânea e um ao vivo). Mas não é por tanta carga de trabalho que Waters vai desistir. O momento que o Annihilator passa no mundo do metal é realmente fenomenal.

A formação da banda em 2002 mudou mais uma vez, após o lançamento do “Carnival Diablos”, de 2001. O baterista Randy Black retornou à banda (ele fazia parte do grupo entre os anos de 1993 e 1997). A banda também recebeu o guitarrista Curran Murphy – que fez a turnê “Dead Heart In A Dead World Tour” – do Nevermore. Além de Murphy, Black e Waters, fazem parte do Annihilator o baixista Russel Bergquist e o vocalista Joe Comeau (ex-guitarrista do Overkill). Esta formação é a responsável pelo lançamento do mais novo lançamento da banda, neste ano, o álbum “Walking the Fury”. Este mais recente álbum já está sendo considerado um dos melhores títulos de toda a carreira do grupo.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Tudo oque você precisa saber sobre o Edguy


 

O Edguy surgiu em 1992 na Alemanha, quando Tobias Sammet, com apenas 16 anos de idade resolveu criar uma banda para tocar suas próprias composições. Se juntaram a ele Jens Ludwig (guitarra e vocais de apoio), Dirk Sauer (guitarra e vocais de apoio) e Dominik Storch (bateria). Esta foi a primeira formação do Edguy, nela Tobias tocava baixo e teclado, sendo ainda o vocalista principal. Com esta formação foram gravadas as demos Evil Minded e Childen Of Steel. Em 1995 veio o primeiro disco: Savage Poetry, álbum totalmente independente, que saiu com uma tiragem de apenas mil cópias. Apesar da pouca divulgação, os garotos chamaram a atenção da gravadora AFM Records. Assim que assinaram com a gravadora, os músicos solicitaram um relançamento de Savage Poetry, o que foi negado pela gravadora. Em 1997, mais maduros e profissionais, vem Kingdom Of Madness, que também não teve uma grande repercussão graças a pequena publicidade e uma curta turnê. Em 1998, o conjunto alcança seu primeiro sucesso, com o lançamento de Vain Glory Opera. Este disco conta com a participação de Hansi Kürsch do Blind Guardian. Com a amizade com Hansi, Tobias segue um conselho do amigo e assim como ele, deixa o posto de baixista da banda para Tobias Exxel, para se dedicar melhor as suas apresentações. Em 1999 foi a vez de Teather Of Salvation, álbum que elevou à banda a um status ainda mais alto, se destacando como um dos grandes nomes do metal alemão, ao lando de grupos como Helloween, Blind Guardian e Gamma Ray. Em 2000, a banda relança do álbum Savage Poetry, porém chamado The Savage Poetry, com as músicas do primeiro álbum da banda com novas versões. Nesta época, Tobias trabalha também em seu projeto solo de metal opera, o Avantasia, o que elevou sua fama e ajudou a projetar o Edguy ainda mais. Mandrale é lançado em 2001, um álbum realmente muito foda. Em seguida saem Hellfire Club (2004), álbum que traz o sucesso King Of Fools, que virou single e clip, Rocket Ride (2006) e o polêmico Tinnitus Sanctus (2008). Polêmico pois, a banda não tem medo de inovar, e a cada álbum apresenta coisas novas, em Tinnitus Sanctus foi assim, um disco totalmente diferente dos outros já lançados, se é bom ou ruim eu ainda não conseguí formar uma opnião sobre ele, pois digo que é apenas diferente.


quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Tudo oque você precisa saber sobre o Testament

 
Testament é uma banda Norte-Americana de Heavy Metal/Thrash Metal originária da cidade de Oakland no estado da Califórnia. Foi uma das fundadoras do movimento thrash metal da "Bay Area" em São Francisco ao lado de outras como Metallica, Forbidden, Exodus, entre outras.

Em 1983 surge o Legacy, banda formada por Eric Peterson (guitarra), seu primo Derrick Ramírez (guitarra), Louie Clemente (bateria) e Steve "Zetro" Souza (vocais). Marcada pela mudança constante de seus integrantes, o Testament (como seria chamado posteriormente) marca a história do thrash metal.

Em 1984 Derrick deixa a banda sendo substituído por Alex Skolnick. O lançamento de uma demo intitulada First Strike is Deadly com Zetro nos vocais impulsiona a mudança do nome para Testament, mais tarde, com a saída dele para o Exodus, os vocais passariam a ser de Chuck Billy, vocalista de uma banda glam desconhecida da época.

Com a formação definida e o lançamento de seu primeiro álbum, "The Legacy", o sucesso foi inevitável, principalmente após a participação da banda no The Dynamo Fest em Eindhoven, Holanda, que além de tudo rendeu um EP ao vivo (Live at Eindhoven). No ano seguinte, aproveitando a receita de sucesso, o Testament produz seu segundo álbum, "The New Order", que viria a colocá-los como umas das melhores do gênero em todo o mundo. Tocando em sua turnê com os grandes nomes no metal (Megadeth, Voivod, Anthrax e Judas Priest), o Testament, em 1988, faz sua primeira aparição em festivais como o The Monsters of Rock.

Apesar de algumas mudanças sutis, inclinando-se para um thrash metal mais trabalhado, em 1989, a banda grava com Alex Periales, seu terceiro álbum (Practice What You Preach), que venderia mais de 400.000 cópias. Seguindo a mesma linha, seu quarto LP, "Souls of Black", com produção de Michael Rosenh, supera as expectativas, vendendo em menos de um mês mais do que todos os álbuns anteriores, acompanhado ainda do lançamento de "Seen Beetween the Lines", um vídeo de 1991.

Apesar do Testament ter atingido uma grande maturidade musical, Alex Skolnick deixa a banda para fazer uma turnê com a Jazz Bassist Stuart Hamm, mas retorna e começa a escrever músicas para um novo álbum que seria lançado em 1992. "The Ritual", assinado pelo produtor Tony Platt, mostrou a conquista da banda na cena mainstream e a mudança do seu estilo thrash para um heavy metal bem mais comercial. Em 18 de Outubro, no último show da turnê, no México, Alex e Louie abandonam a banda por desavenças musicais, sendo que Alex forma sua própria banda, a Exhibit-A e mais tarde junta-se ao Savatage. Para substituí-los entra em cena o ex-Forbidden Glen Alvelais (guitarra) e John Tempesta (bateria). Nesta linha, a banda grava um EP ao vivo, o "Return To The Apocalyptic City", mas a estadia de Alvelais foi bem curta, já que James Murphy (ex-death, Obituary, Disincarnate e Cancer) entra na banda. Nesta nova fase e influenciados pelo guitarrista o som do Testament volta as suas raízes thrash, mudança que pode ser conferida no álbum "Low", que seria o último a ser gravado pela Atlantic Records.

Tempesta junta-se ao White Zombie e tem que ser substituído por John Dette (ex-Evil Dead). Em 1995 com o lançamento de um álbum ao vivo, Eric Peterson consegue levantar fundos para a compra da Burnt Offering Records e a gravação de uma nova coleção, seguida da estréia da banda no filme Strange Days com sua nova música de trabalho New Year of Old.

Durante a pré-produção de seu sétimo álbum, a banda divide-se, já que Chuck anuncia que ele, Eric e Chris estariam formando uma nova banda chamada Dog Faced Gods. James tenta a carreira solo e Greg forma o Flangue. Porém eles retornam com Gene Hoglan (bateria), Glen Alvelais, que tocara na banda em 1993 e o guitarrista original Derrick Ramírez no baixo, retomando a gravação do sétimo álbum, com produção de Daniel Bergstrand (Stuck Mojo, Strapping Young Lad). Aliás, este álbum intitulado Demonic, é considerado o mais pesado da banda.

Após a gravação, Gene Hoglan deixa o Testament para unir-se ao Strapping Young Lad, já Jon Dette e alguns meses depois, James Murphy, retornam, juntamente com Dave Lombardo (ex-Slayer, Grip Inc.) e Steve DiGiorgio (Death, Sadus, Dark Hall, Control Denied) e a banda grava seu oitavo álbum, o "The Gathering".

Na tour americana, Dave deixa a banda e é substituído pelo ex-Forbidden Steve Jacobs, e James, que tinha outros compromissos, não participa da tour, deixando seu lugar para Steve Smythe, ex-Vicious Rumours.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Tudo oque você precisa saber sobre o Kreator

 
 O Kreator é uma banda de thrash metal de Essen, Alemanha, que começou sob o nome de "Tormentor" no início da década de 1980.

A banda, influenciada pelo Black Metal "old school" de bandas como Venom, tem inlfuenciado a cena mais brutal do metal desde então. Grupos como Dimmu Borgir, Vader e Napalm Death até já gravaram músicas do grupo thrash germânico.

Inicialmente, em Endless Pain, Pleasure To Kill, Terrible Certainty, Extreme Aggression e Coma of Souls, seu estilo de música era semelhante ao de seus compatriotas do Destruction e do Sodom, geralmente tidos pelos fãs como a "Trindade do thrash metal germânico".

Com o passar dos anos, principalmente a partir do Renewal, Cause for Conflict, Outcast e Endorama a banda incorporou novos elementos de metal industrial e rock gótico em seus álbuns, tendo gravado com Tillo Wolf do Lacrimosa a faixa título de Endorama.

Mesmo seus trabalhos mais antigos (Endless Pain, Pleasure to Kill e Extreme Aggression) possuem certos arranjos de speed metal.

Em 2001 eles lançaram Violent Revolution, um álbum com claras influências de death metal melódico, apontando uma volta às raízes da brutalidade do seu som, que continuou em 2005, com Enemy of God, que personifica o melodeath aos ouvidos de muitos fãs.

Depois de muito tempo a banda volta a gravar um álbum de estúdio, lançando Hordes of Chaos em 19 de janeiro de 2009.

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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Tudo oque você precisa saber sobre o Venom

Venom é uma banda de metal inglesa, formada em 1979. O Venom nasceu da NWOBHM, influenciou o thrash metal e o death metal, além de dar origem ao estilo black metal com o álbum e a canção de mesmo nome, de 1982.
Uma influência seminal para a evolução do thrash e black metal, o Venom se formou no final dos anos 70 em Newcastle, Inglaterra. Originalmente um quinteto chamado Oberon, eles finalmente reduziram sua formação para um trio contendo o vocalista/baixista Conrad “Cronos” Lant, guitarrista Jeff “Mantas” Dunn, e baterista Tony “Abaddon” Bray. Influenciado pela intensidade pesada do Motörhead e pelo visual vistoso do KISS, o recentemente renomeado Venom desenvolveu um som negro e cruel que pavimentou o caminho para o vindouro levante da música thrash; similarmente, sua imagem macabra e orgulhosamente satânica provou-se uma grande inspiração para as legiões de bandas de black metal que apareceram com o seu despertar, até mesmo dando ao gênero seu nome com seu segundo LP de 1982, “Black Metal” (a estréia, “Welcome To Hell”, viera um ano antes).
O terceiro álbum do Venom, “At War With Satan”, seguiu em 1983, e dois anos depois eles lançaram “Possessed”. Mudanças de formação contaminaram o grupo nos anos que vieram, com Mantas saindo no lançamento do ao-vivo “Eine Kleine Nachtmusik”, de 1985; os guitarristas Matt Hickey e Jimmy Clare vieram como substitutos, estreando no “Calm Before the Storm”, de 1987. Porém, Cronos saiu também, montando uma carreira solo e levando Hickey e Clare com ele; nesse ponto Mantas se juntou a Abaddon para formar uma nova edição do Venom com o ex-vocalista/baixista do Atomkraft, Tony Dolan e o guitarrista Al Barnes. A nova formação estreou no “Prime Evil”, de 1989; “Tear Your Soul Apart” apareceu um ano depois.
Depois de “Temples of Ice”, de 1991, Barnes deixou o Venom; sua ausência foi preenchida por Steve White, que junto com o tecladista V.X.S. foi recrutado em tempo para o “The Waste Lands”, de 1992, antes de ambos rapidamente saírem. O trio Mantas, Abaddon e Dolan continuou a fazer turnês durante a metade da década, apesar de nenhuma gravação de estúdio ter saído; finalmente, Cronos voltou ao Venom em 1996, abrindo caminho para a saída de Dolan. O retorno à ativa da formação original foi anunciado pelo lançamento do mini-álbum “Venom ‘96”, seguido em 1997 pelo full-lenght “Made In Stone”. Depois de uma turnê mundial, o Venom lançou o disco duplo “New, Live & Rare” no meio de 1998. “Buried Alive” apareceu um ano depois, e na primavera de 2000 o grupo voltou com “The Court of Death” e “Beauty and the Beast”. Em 2006 eles celebraram seu 25o. aniversário com “Metal Black”.
 

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Tudo oque você precisa saber sobre o Sarcófago

O Sarcófago é daquelas bandas que você ama ou odeia, e isto já faz parte até do folclore do metal nacional. A trajetória da banda começou em 86 quando participaram da coletânea Warfare Noise I com duas faixas que chocaram tanto pelas letras quanto pelo som, violentíssimo para a época. No mesmo ano saiu o LP I.N.R.I., onde assumiram de vez o seu som black metal, endeusado por uns e detestado por outros. A polêmica que o Sarcófago sempre causou se consolidou em 89 com o lançamento do álbum Rotting, um grande sucesso tanto no Brasil como no exterior. No final de 91 veio a revolução na carreira do quarteto mineiro: The Laws of Scourge. Produção acurada e amadurecimento lírico-musical são características latentes logo na primeira audição deste disco.
Sarcófago na época do INRI
Sarcófago na época do INRI

Considerado uma banda de elite, o Sarcófago construiu uma carreira calcada nos seus interesses e objetivos como banda e nunca abriu mão de seus conceitos para adaptação no mercado capitalista. Foram 15 Anos na estrada, seis álbuns, entre outros Eps, MCDs e participações em coletâneas, além, é claro, de inúmeras encrencas com outras bandas, radicalismo e declarações inusitadas à imprensa especializada. 

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Veja essa conjunto de entrevistas de 1988 até 1997 que mostra o amadurecimento do grupo:

METAL - O que vocês acharam das críticas feitas pelo pessoal do Sepultura ao Sarcófago duas edições atrás?
SARCÓFAGO - Bom... primeiramente, eles disseram que nós colocávamos muitos efeitos nos discos, e depois não conseguíamos reproduzi-los no palco. Ora, existem diversas outras bandas, tipo Celtic Frost, que também enchem seus álbuns de efeitos e também não os repetem nos shows! Depois, eles (Sepultura) falaram que isso era falta de competência. Ora, se eles se acham tão competentes assim, então espero vê-los usando violinos e teclados nos shows, já que foram esses os efeitos que usaram no disco! Aliás, eles falaram que todos os membros do Sepultura participaram do Schizophrenia, inclusive o Paulo Jr. no baixo e o Max na guitarra base, quando todo mundo que isso é mentira, eles não tocaram nada! Pode perguntar isso para os técnicos do estúdio! E uma prova disso é a tremenda evolução entre o Morbid Visions e o novo LP, logo após o Andreas ter entrado!
METAL - Mas vem cá: esse negócio das bandas ficarem pichando-se mutuamente traz algum benefício para o Metal?
S - Claro que não! Isso é baixaria, podridão pura!
METAL - Então, por que vocês não tentam fazer as pazes, ao invés de ficarem nessa guerrilha?
S - Nós já quisemos armar, em agosto do ano passado, um show com o Sarcófago e o Sepultura, mas eles riram da nossa cara quando fizemos essa proposta! E pensar que antigamente nós éramos tão amigos que chegávamos a ir aos shows do Overdose só para vaiar a banda, a pedido do pessoal do Sepultura...
METAL - Ah, quer dizer que nem sempre foram inimigos...
S - Não, nós éramos super-unidos antigamente. Foi o nosso baixista que ensinou o Paulo Jr. a tocar (apesar de não ter aprendido), nós ensaiávamos juntos... enfim, tudo o que o Sepultura é hoje em dia deve-se à força de outras bandas, as mesmas bandas que atualmente eles vivem malhando! Uma vez, colocamos na Cogumelo uma antiga foto aonde nós e o Sepultura aparecíamos juntos num ensaio, todo mundo abraçado, com a legenda "tomara que um dia tudo volte a ser como antes". E os caras do Sepultura riram daquilo, ficaram malhando. Quer dizer, da nossa parte, nós tentamos...
METAL - Depois dessas declarações, vocês não tem medo de uma represália por parte do Sepultura?
S - Que nada! Eles vivem tirando onda de fortinhos, querendo bater na gente, mas na verdade são todos uns bundões, um monte de meninos bobos!
METAL - Passando a assuntos mais amenos, como anda o Sarcófago? Acabou ou não?
S - Não, não acabou. Depois da gravação do I.N.R.I., que saiu em agosto do ano passado, nosso vocalista teve que se mudar para Uberlândia, e o guitarrista foi para Juiz de Fora. Mas a qualquer momento o pessoal vai continuar no mesmo pique.
METAL - Como anda a aceitação do I.N.R.I.?
S - Tá sendo excelente, até agora. Já vendou duas mil cópias em cinco meses, e...
METAL - Duas mil? Mas isso mal dá pra pagar as despesas de prensagem e capas!
S - É, mas pra uma banda que não teve, ao contrário do Sepultura, nenhuma divulgação, está até ótimo.
METAL - Bem, mas isso não é uma prova de que o Death anda em baixa no Brasil?
S - Nem tanto, é até um estilo-opção: todo mundo que fazia Death ou Black agora caiu na bitolação Thrash, e agora praticamente só tem bandas Thrash. Quem quer ouvir coisas mais pesadas fica sem opção. Só nós, que somos e sempre seremos um grupo Death, por que é o som que gostamos de fazer.



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Formação do The Laws Of Scourge
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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

5 Biografias para você ler até o fim das férias

É o tempo das rock-bios,  grandes nomes do rock n roll e do heavy metal estão lançando suas biografias atualmente, aqui vai uma lista de biografias que tenham haver com o rock e o metal.

5- Wonderful Tonight de Pattie Boyd. 


Não sei se já está disponível em português. Mas essa é perfeita para os amantes de um rock n Roll Classico. Pattie Boyd foi a esposa de George Harisson e de Eric Clapton, e ela conta como foi sua vida com esses dois gênios da música.

4- Slash
Essa frase na capa da biografia já mostra o quê se pode esperar do livro, destaque especial para como o Slash ficou sabendo do Guns N Roses, a primeira fita demo do GUns que ele ouviu e a história por trás de "paradise City"

3- Eric Clapton - A Autobiografia
Vem logo após a do Keith Richards com uma das histórias mais reais que você pode esperar para ler em sua vida, a honestidade por tras de cada história nessa bio faz com que conheçamos melhor o compositor de hinos como "layla" e "sunshine of your love"


2- Vida, Keith Richards
 
Suja e pesada, esses são os melhores adjetivos para essa bio, que mostra bastante do lado desgostoso, feio, e ilegal da vida de um rockstar. É impossível não acreditar que cada uma das narrações é verdadeira com a forma que richards monta sua biografia.


1- I am Ozzy, Ozzy Osbourne 
Dessa lista, essa não é a biografia mais bem escrita, nem a mais comentada pela mídia, mas com certeza é aquela que maior reterá a atenção de qualquer leitor, seja pelas divagações e sonhos do ozzy mais novo, pelos casos da turnê conjunta ao Motley Crue ou para simplesmente descobrir como tantos classicos criados pelo Black Sabbath e em sua carreira solo, surgiram. Destaque: a relação do Ozzy com os satanistas e com os "loucos de jesus", simplesmente hilário!

Contracapa do livro I am Ozzy:
Meu pai sempre disse que eu iria fazer algo importante algum dia. 
"Sinto isso, John Osbourne", ele me dizia depois de algumas cervejas. "Ou você vai fazer algo muito especial, ou vai acabar na cadeia."
E ele estava certo, meu velho pai.
Fui parar na cadeia antes de completar dezoito anos. 



Uma bio que eu ainda não li é a "The Dirt" A biografia do Motley Crue, alguém aí já leu e gostaria de indicar?