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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Pérolas do Metal - Risk - Megadeth

Risk??? Isso mesmo Risk não nescesariamente uma Pérola mas como o Megadeth mudou muito o seu estilo tradicional aqui vamos nós
 
Antes de tudo, quero dizer que esta sem dúvida é uma análise muito complicada pra mim. Eu sou muito fã do Megadeth e adoro todos os seus discos. Acho que depois do Iron Maiden, Megadeth é a minha banda favorita. Como fã, é difícil analisar algo sem pôr seus sentimentos e emoções em evidência. Que fique bem claro que em momento algum eu deixo de expor minhas sensações e sentimentos com relação a este álbum. Em resumo, eu não acredito na tal objetividade jornalística e nunca acreditarei, porque ela simplesmente não existe. O que vou fazer neste texto é analisar tecnicamente os detalhes do novo disco do Megadeth, Risk, e ao mesmo tempo dizer o que sinto quando ouço cada música.


 
  




 O que é ruim em Risk?









1. Quem esperou um Rust In Peace vai se depepcionar.
O trabalho guitarrístico de Risk é muito pobre. As músicas não tem aqueles maravilhosos solos de Mr. Friedman e algumas músicas não tem solo algum. Claro, ainda existem riffs legais e simples como em Doctor is Calling. Realmente, são coisas bem simples. Ao ponto que qualquer guitarrista com técnica razoável pode reproduzir o disco inteiro em pouco tempo.

2. As letras não estão impressas no encarte.
Isso é uma coisa muito irritante. Somente a primeira frase está impressa e o resto não. Dave Mustaine disse que estavam dando muito valor às letras, mas não é o que parece.

3. Ele vem com uma faixa multimída.
Deixe-me explicar porque coloquei isso na parte de coisas ruins. Primeiramente, uma faixa multimídia encarece bastante o cd (ainda mais agora que temos o dólar bem caro) e essa faixa não vale o nosso dinheiro. É apenas uma entrevista com a banda (aquela mesm a entrevista que passou na MTV) e nada mais. Nenhum videoclipe, nenhuma foto exclusiva, nada além de uma entrevista (bem velhinha, por sinal). Em suma, essa faixa multimídia é uma roubada.








O que é bom em Risk?






1. O vocal de Mustaine.
Melhorou muuuuuuuuiiiitooo... Eu sempre adorei a voz de Mustaine porque é diferente das outras, é uma característica própria do Megadeth. Neste disco, ela está bem evidente (apesar de estar cheia de efeitos estranhos) e muito mais melódica. Ouça Wanderlust e perceba o alcance da voz de Dave. Ah! E também não faltaram aqueles “grunhidos” que só Mustaine sabe fazer...

2. Influência de Friedman.
Enquanto no RIP Dave escreveu quase todas as músicas, neste disco ele dividiu a composição de quase todas com Marty Friedman. O resultado é impressionante. Muitas escalas “exóticas” e introduções estranhas. Simples, é claro. Nada de arpejos a 200 bpm. Mas muito interessante.  3. Ótimo trabalho gráfico.
Apesar de eu achar essa história de gato e rato uma coisa muito infantil, o encarte está muito bem estruturado. A caixa do cd também é interessante: é uma ratoeira. Pena que as fotos dos componentes está pequena demais.
 Em termos gerais, é um bom disco. É diferente de tudo que o Megadeth já fez. É um trabalho bem mais leve que o Cryptic Writings. Não tem nenhuma música que você ouça e diga que é muito pesada nem muito rápida. Talvez as que agradem mais o pessoal “old school” sejam Insomnia e Prince Of Darkness. Com relação ao novo batera DeGrasso, ele cumpre a sua parte com dignidade. 
 

Logo quando ouvi o disco achei uma verdadeira porcaria, uma calamidade, o fim do Megadeth. Mas depois de um tempo, eu me peguei cantando as músicas e querendo ouvi-las cada vez mais. Breadline e I’ll be there são um exemplo. Você acaba se “rendendo” a melodia da música.
Pra finalizar, quero dizer que acontece um problema muito sério nesta história toda. Apesar das músicas serem muito legais e bem compostas, não é o tipo de música que eu gostaria de ouvir do Megadeth. Quando eu ouvi o Rust In Peace minha vida mudou. Eu adoro velocidade e riffs complexos. Eu adoro AQUELE Megadeth. Isso acontece com muitos fãs da banda e está acontecendo algo semelhante com o Metallica. É um disco bom? Sim. Vale a pena comprar? Sim. Mas não dá pra ignorar o que o Megadeth significa para o Thrash Metal... e esse disco não é Thrash Metal nem aqui nem na conchichina.
Fonte: Whiplash!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Pérolas do Metal: St. Anger - Metallica




Estava eu escutando Metallica quando pensei em escutar o St. Anger ignorando por total todas aquelas criticas e tudo mais...
pra que? cheguei a conclusão que aquele é um dos piores albuns que já escutei  que bateria Tama que nada!!!Lars Ulrich gravou o St. Anger com um kit da Suvinil que eu sei! Após escutar isso tambem pensei que o  Metallica já ta tão no fundo do poço que já está recebendo patrocínio de fabricantes de tintas, então fiquei com saudades dos solos antigos onde eu quase tinha um infarto mas agora cada vez que eu ouço o ''TÉIN TÉIN TÉIN !!!'' de qualquer música do St. Anger fico pirado é por causa de albuns assim que uma banda vai a  falência.Sorte que o metallica se recuperou lançando o Death Magnetic.Eu Tambem coloquei um poster do Bob Rock (o começo do fim, o estraga-bandas)no meu quarto para quando não tiver nada pra fazer atirar dardos nele

E aqui vai a ''talvezfrasemaissábia'' para demonstrar nosso sentimento para com este clássico:

''Talvez a única coisa q se salve é o silencio entre uma música e outra.
E olha lá...''
(André Castilho)
 
Pois bem, e assim chegamos ao final do primeiro Pérolas do Metal desta bagaça!

Espero que todos os leitores (se é que existem) tenham gostado!

E aguardem o meu próximo, o tema ainda está pra ser definido. Talvez um dia eu faça uma lista dos melhores discos já lançados, mas aí vai ser bem mais difícil, believe me.